12/09/2010

Estudando para a Prova

Cada dia que passa fico mais impressionado com a quantidade de alunos que acredita no estudo instantâneo, como se fosse possível aprender “em cima da hora”.
Essa galera – eu chutaria uns 75% com muita boa vontade – que só vê a matéria em sala de aula e depois de novo em sala de aula, quer dizer, que nem pega no caderno ou livro em casa, ou tem os professores em muita alta conta e acha que somos capazes de “injetar” conhecimento em suas mentes, ou está brincando de estudar. Em qualquer um dos casos, o fracasso é inevitável.
A não ser que você seja um gênio, é preciso trabalhar em cima do que se aprendeu. Na música é assim, nos esportes é assim e por que não o seria na Física, Matemática e outras matérias?
Quinze minutinhos por dia!!! Será que você não tem isso? Procurar inserir aquele conhecimento de sala de aula em sua vida cotidiana – ver a Física por aí, na rua,chuva, na fazenda ou numa casinha de sapê... Quando isso começar a acontecer, o tempo que você passa em sala de aula terá valido a pena e você terá, de fato, aprendido alguma coisa.
A Física é uma matéria linda! É claro que algumas vezes tem gente por aí com o nariz tão enfiado na Matemática que acaba estragando a beleza da Física. Liga não! Procure ler sobre os caras que, ao desenvolverem a Física, tornaram possível toda essa maravilhosa tecnologia que utilizamos hoje: computador, televisão, celular, etc. Galileu, Isaac Newton, Einstein, foram pessoas interessantíssimas; vale conferir suas vidas e a contribuição de cada um para nosso mundo.
Assim, quem sabe daqui a uns 50 ou 100 anos, alguém estará lendo sobre a sua vida????

10/09/2010

Sobre a Luz

Conceitos
Corpo luminoso ou fonte primária de Luz: são os corpos que emitem luz própria. Exemplo: o Sol, as estrelas, a chama de uma vela, etc.
Corpo iluminado ou fonte secundária de Luz: são os corpos que refletem a luz que recebem a luz de outros corpos. Exemplo: a lua.
Corpos opacos: são os corpos que impedem a passagem da luz.
Corpos transparentes: são os corpos que se deixam atraves-sar totalmente pela luz.
Corpos translúcidos: são os corpos que se deixam atravessar parcialmente pela luz.

Princípios da Óptica Geométrica
1º) Princípio da propagação retilínea da luz: Num meio homogêneo e transparente, a luz se propaga em linha reta.
2º) Princípio da reversibilidade dos raios de luz: O caminho seguido pela luz independe do sentido de propagação ( o caminho de ida é igual ao caminho de volta)
3º) Princípio da independência dos raios de luz: Um raio de luz, ao cruzar com outro, não interfere na sua propagação.

Fenômenos Luminosos
Reflexão da Luz
Refração da Luz
Absorção da Luz

Depois a gente fala de cada um desses fenômenos

03/09/2010

Sobre a Natureza da Luz

A luz é uma onda eletromagnética ( OEM ), cujo comprimento de onda está na faixa do visível, entre 4000 Å ( Violeta ) e 7000 Å ( Vermelho ).
A luz tem uma natureza dual. Ela se comporta com partícula, e também como onda. Para análise do efeito fotoelétrico, ela é considerada com natureza de partícula. Neste fenômeno, elétrons são ejetados de um metal, após incidir sobre o mesmo luz ultravioleta. Já no caso da difração, a luz é considerado um fenômeno ondulatório.
Issac Newton, foi um dos primeiros a descrever a luz como constituída de partículas. Os fenômenos óticos de reflexão e difração foram explicados por ele considerando a luz como partícula. Suas hipóteses de trabalho falham quando considera a velocidade da luz maior, ao atravessar a água ou o vidro, do que aquela com que atravessaria o ar. Newton rejeitava a propagação ondulatória da luz em vista do fato da propagação aparentemente retilínea da luz. No seu tempo, ainda não se sabia da difração da luz em torno de pequenos obstáculos.
A teoria ondulatória da luz é defendida por Christian Huygens e Robert Hooke. Hyugens usando a sua teoria de propagação ondulatória explica a reflexão e, ao explicar a refração admite que a luz se propaga mais lentamente na água e no vidro, do que no ar.
A aceitação da luz como fenômeno ondulatório é estabelecida por Fresnel através de experiências de difração e interferência, formulando a base matemática da teoria ondulatória. Ele mostrou que a aparente propagação retilínea da luz se deve ao comprimento de onda, muito pequeno na faixa do visível.